terça-feira, 30 de dezembro de 2014

'Detector de vida' poderá captar movimentos extraterrestres (estudo)

Pesquisadores europeus anunciaram nesta segunda-feira que criaram um diminuto sensor de movimentos que poderia ajudar a encontrar vida microscópica em planetas distantes
Pesquisadores europeus anunciaram nesta segunda-feira que criaram um diminuto sensor de movimentos que poderia ajudar a encontrar vida microscópica em planetas distantes.
Até agora, cientistas tentaram encontrar sinais de vida extraterrestre ouvindo os sons que poderiam emitir através de ondas de rádio, analisando o céu com telescópios potentes ou enviando sondas robóticas para analisar amostras químicas de planetas e cometas.
Mas especialistas da Suíça e Bélgica estão interessados em um novo método. Classificando o movimento de "sinal universal da vida", buscam sentir os movimentos minúsculos de todas as formas de vida.
Cientistas já começaram a explorar a possibilidade de buscar vida extraterrestre com um detector sensível a vibrações de organismos microscópicos, como bactérias e levedura.
"O detector de nanomovimientos permite estudar a vida de uma nova perspectiva: a vida é movimento", disse Giovanni Longo, principal autor do trabalho, publicado na revista americana especializada Anais da Academia Nacional das Ciências.
Longo, cientista da Escola Politécnica Federal de Lausanne, Suíça, e seus colegas do Vlaams Instituut voor Biotechnologie, da Bélgica, criaram um instrumento com menos de um milímetro que pode sentir os menores movimentos na escala nanométrica.
Ele foi testado com várias formas de vida, como a bactéria E coli, a levedura, e células humanas, de plantas e de ratos.
Em todos os casos, quando os organismos vivos eram colocados perto do sensor, "produziam um aumento na amplitude das flutuações", assinala o estudo.
"Este sistema de detecção pode ser usado como um detector de vida simples, extremamente sensível e eficiente", acrescentou.
Um protótipo custaria menos de 10 mil dólares, utilizaria muito pouca bateria e cabe em um recipiente de 20x20 centímetros.
Apesar de o equipamento ainda não ter sido apresentado à Nasa ou à Agência Espacial Europeia, cientistas trabalham para fazer uma proposta que facilite seu lançamento no espaço através de uma nave ou sonda que esteja à procura de vida extraterrestre, disse Longo.
Além disso, o sensor poderia ser usado para detectar formas de vida em áreas difíceis de medir na Terra, como vulcões e o fundo dos oceanos, acrescentou.
Mas pode-se levar anos até que ele seja testado no espaço. "Nada é simples no que se refere à exploração espacial", explicou Ariel Anbar, professor da Escola de Exploração Espacial e Terrestre da Universidade do Estado do Arizona.
"A detecção de movimento nessa escala nunca havia sido tentada como forma de buscar vida extraterrestre", disse Anbar à AFP. "Poderia valer a pena integrá-la a futuras missões." Fonte: Yahoo Notícias

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Após o terror, 2015 traz a esperança de cura para o Ebola

Membro da Cruz Vermelha retira cadáver de vítima do Ebola em Freetown, Serra Leoa, em 12 de novembro de 2014

Após semear o pânico no oeste da África e no mundo em 2014, com a morte de quase 7.000 pessoas, a epidemia de Ebola poderá desacelerar em 2015 graças à mobilização da comunidade internacional.
Esta é a esperança de um número crescente de especialistas e autoridades sanitárias. "É preciso manter a prudência, mas poderemos vencer uma etapa a partir da primavera de 2015" no hemisfério Norte, aposta o coordenador da ação francesa contra o Ebola, Jean-François Delfraissy.
Segundo este especialista, a melhora, em um primeiro momento, não virá dos novos remédios ou das vacinas, mas de um atendimento melhor aos doentes em campo, especialmente com um isolamento mais rápido e sistemático.
A reação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da comunidade internacional demorou a chegar e perdeu-se "um tempo precioso", lamentou o especialista belga Peter Piot, que em 1976 foi um dos primeiros a identificar o vírus da febre hemorrágica Ebola.
Desde setembro, a ajuda internacional aos países mais afetados - Guiné, Libéria e Serra Leoa - se organizou e acelerou. A abertura de novos centros de tratamento e as medidas sanitárias impostas a regiões afetadas parecem, além disso, dar frutos.
"É preciso manter-se prudente e não cantar vitória cedo demais", adverte um alto funcionário do ministério francês da Saúde, sobretudo quando em várias ocasiões ao longo de 2014 a epidemia na Guiné parecia sob controle antes de se propagar novamente.
No que diz respeito a tratamentos e vacinas, 2015 também poderá reservar agradáveis surpresas, no atual contexto de falta de arsenal terapêutico para combater este vírus mortal.
"Temos grandes esperanças de ver os primeiros resultados dos novos tratamentos no final do primeiro trimestre", estima Michael Kurilla, um dos encarregados do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID) dos Estados Unidos.
Dois remédios antivirais, o favipiravir (da japonesa Fujifilm) e o brincidofovir (da americana Chimerix), devem ser testados nas próximas semanas em Guiné e Libéria.
Os resultados destes testes serão conhecidos no primeiro semestre de 2015. Para os especialistas, a solução poderia vir de uma combinação de várias moléculas.
Testes com vacinas
Com relação às vacinas, três grandes grupos farmacêuticos - o britânico GSK e os americanos Merck e Johnson&Johnson - desenvolvem produtos diferentes.
Duas das "candidatas a vacinas" já foram submetidas aos primeiros testes, à espera das provas de eficácia com grupos mais amplos, especialmente na África.
Assim que estas vacinas preventivas estiverem prontas, o pessoal de saúde, que está na linha de frente no combate ao vírus, poderá ser o primeiro beneficiado.
Outro avanço médico que pode ser crucial para controlar a epidemia é um teste de diagnóstico rápido, confiável e barato.
Os atuais exames de detecção da doença são feitos em laboratórios especializados com tempos de espera de várias horas para os resultados. Os testes rápidos, que já são experimentados em campo, poderiam "mudar a situação", avaliou Delfraissy. Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

sábado, 20 de dezembro de 2014

Cientistas criam sensores autoadesivos para implantes em seres vivos

Cientistas japoneses desenvolveram uma folha adesiva dotada de pequenos sensores que pode ser colocada diretamente em tecidos vivos, inclusive em partes do corpo com movimentos como as articulações ou o coração.
"Simplesmente colocando-o no corpo como uma compressa, nosso novo sensor detecta a informação biométrica de forma extremamente precisa", informaram os cientistas da Universidade de Tóquio, em um comunicado publicado nesta sexta-feira.
Esta invenção abre a possibilidade de implantar sensores que quase não são notados dentro do corpo, o que permite aos médicos fazer um acompanhamento preciso, por exemplo, de um órgão com problemas.
A chave desta inovação é que os especialistas criaram um autoadesivo que impede que os sensores se soltem, mesmo quando o tecido sobre o qual está colocado se movimente, explicaram os cientistas, integrantes de uma equipe do Departamento de Engenharia Elétrica e de Sistemas da Informação, chefiada pelo acadêmico Takao Someya.
Os dispositivos convencionais costumam usar silicone e outros materiais mais rígidos, que podem ser incômodos para quem faz uso deles.
Os sensores são impressos com um intervalo de 4 milímetros em um plástico muito fino, o que permite ao fabricante colocar até 144 sensores individuais em uma folha um pouco maio que uma pastilha de menta.
"Embora atualmente estejamos na fase de experiências com animais, este sensor tipo compressa foi colocado de forma bem sucedida, inclusive em tecidos internos", afirmaram os cientistas, que conseguiram testá-lo no coração de um rato.
Este estudo, realizado com o apoio da Agência de Ciência e Tecnologia, que pertence ao governo, foi publicado na edição de 19 de dezembro da revista Nature Communications.

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Fonte: Yahoo Notícias


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Índia vai construir 10 novos reatores nucleares com a Rússia

Putin (e) e Modi cumprimentam-se durante uma entrevista coletiva em Nova Délhi
A Índia, grande consumidora de energia, construirá ao menos 10 novos reatores nucleares com a Rússia, disse nesta quinta-feira o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, após uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, em Nova Délhi.
"Delineamos uma ambiciosa visão sobre a energia nuclear, com ao menos 10 novos reatores", disse Modi em um encontro com a imprensa.
"Isso incluirá a fabricação de equipamentos e de componentes na Índia", acrescentou.
Um reator de concepção russa já funciona no estado de Tamil Nadu (sul) e outro entrará em serviço em breve. Cada um terá uma capacidade de 1.000 megawatts.
Os dois países concluíram um acordo intergovernamental em 2008 para construir estes dois novos reatores.
Rússia e Índia decidiram nesta quinta-feira buscar uma nova instalação para a construção destes reatores suplementares.
A visita de Putin à Índia, a primeira desde a chegada ao poder de Modi, em maio, ocorre quando Moscou busca aliados na Ásia para cooperar em matéria energética ou de defesa, em reação às sanções ocidentais devido ao conflito ucraniano.
A Rússia busca novas saídas para seus recursos naturais com o objetivo de relançar sua economia, duramente atingida pela crise com o Ocidente e pela queda dos preços do petróleo.
Rússia e Índia anunciaram ter concluído 16 acordos, um deles sobre a fabricação na Índia de um dos helicópteros de ataque russos mais avançados e outro sobre a instalação no subcontinente de fábricas de peças para equipamento militar.
A Rússia fornece 70% dos equipamentos militares da Índia, primeiro importador mundial de armamento convencional. A Índia quer desenvolver suas próprias capacidades de produção de armamento. Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

'Árvore de vento', um aerogerador que produz energia a partir da brisa

"Árvore de vento", equipada com uma centena de folhas de plástico verde, penduradas em um tronco de aço, é vista em Pleumeur-Bodou, França, em 5 de novembro de 2014

Equipada com uma centena de folhas de plástico verde, penduradas em um tronco de aço, que funciona como outros tantos aerogeradores silenciosos, "a árvore de vento" visa a aproveitar a menor corrente de ar nas cidades para gerar energia.
"A ideia me ocorreu em uma praça onde via as folhas das árvores se mover, apesar de não haver sequer uma brisa de vento", diz Jérôme Michaud-Larivière, fundador da empresa parisiense NewWind, que comercializará a "árvore de vento" em 2015.
Após três anos de pesquisas, a equipe de engenheiros reunida em torno deste antigo roteirista de cinema fez um protótipo de oito metros, que tinha sido instalado na Cidade das Telecomunicações de Pleumeur-Bodou (Bretanha, oeste da França), onde suscita a curiosidade dos visitantes.
"Plantada" perto de uma usina eólica doméstica, esta árvore de aspecto elegante se distingue também pelo funcionamento totalmente silencioso: suas hastes, escondidas entre as folhas, giram no sentido do vento - independentemente da direção -, evitando qualquer efeito de "deformação".
As miniturbinas do gerador integrado, dispostas em fileiras para captar qualquer brisa, giram desde o momento em que o vento atinge os 2 metros por segundo segundo contra 4 m/s para os moinhos eólicos clássicos, aumentando o número de dias nos quais a árvore - de potência avaliada entre 2,5 e 3,5 kWh - pode produzir eletricidade, argumenta Jérôme Michaud-Larivière.
Segundo ele, este aerogerador - que ainda não foi submetido a testes por um laboratório independente - é rentável com ventos que sopram a 3,5 m/seg, em média, em um ano.
A meta é explorar as pequenas correntes de ar que circulam na cidade entre os prédios e ruas para alimentar, por exemplo, umas vinte lâmpadas de led, um posto de recarga de carros elétricos ou uma residência bem isolada com quatro pessoas.
Mas a Agência de Meio Ambiente e Controle da Energia (Ademe), para a qual o potencial do pequeno aerogerador da cidade é "muito frágil". A "árvore de vento" explora "a mesma fonte que o pequeno aerogerador urbano clássico, uma fonte que não é de primeira qualidade", comentou Robert Bellini, engenheiro no serviço de redes e energias renováveis da Ademe.
"A experiência sobre o pequeno aerogerador mostra que no geral há uma tendência a se distanciar, por baixo, dos resultados esperados", continua, fixando o limite de rentabilidade neste setor a 5 kwh.
Embora o custo da "árvore de vento (29.500 euros, sem impostos) o torne bastante inacessível aos particulares, seu criador diz que é possível usar as folhas, colocando-as, por exemplo, em um telhado ou nas estradas para produzir energia para os carros que precisam recarregar as baterias durante o trajeto.
Já foram vendidas 21 árvores, essencialmente às comunidades locais e a grandes empresas e em 2015 uma será 'plantada' na praça da Concórdia, em Paris. Fonte: Yahoo Notícias

sábado, 6 de dezembro de 2014

Stephen Hawking: inteligência artificial pode acabar com a humanidade.

(2 dez) Hawking participa de uma entrevista coletiva em Londres

O físico teórico britânico Stephen Hawking acredita que o desenvolvimento da inteligência artificial pode significar o fim da humanidade.
Em uma entrevista à BBC, o cientista disse que esta tecnologia pode evoluir rapidamente e superar a humanidade, um cenário citado em filmes de ficção científica como "O Exterminador do Futuro" e "Blade Runner".
"As formas primitivas da inteligência artificial que já temos demonstraram ser muito úteis. Mas acredito que o completo desenvolvimento da inteligência artificial pode significar o fim da raça humana", disse o professor em uma entrevista à BBC transmitida na terça-feira.
"Quando os seres humanos desenvolverem completamente a inteligência artificial, ela pode progredir por si mesma, e se redesenhar a um ritmo cada vez maior", explicou.
"Os seres humanos, que estão limitados pela lenta evolução biológica, não poderão competir e serão substituídos", disse Hawking, considerado um dos cientistas vivos mais brilhantes.
Isso não impede que Hawking, que está em uma cadeira de rodas por culpa de uma esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa, e que fala com a ajuda de um sintetizador de voz, seja um entusiasta das modernas tecnologias de comunicação.
Hawking lembrou que foi uma das primeiras pessoas a se conectar à internet e disse que ela forneceu benefícios, mas também prejuízos, citando a advertência do novo chefe da agência de espionagem eletrônica britânica de que a rede havia se convertido em um centro de comando para criminosos e terroristas.
"As empresas de internet têm que fazer mais para contrabalançar a ameaça, mas a dificuldade é fazer isso sem sacrificar a liberdade e a privacidade", disse Hawking, de 72 anos.
Hawking testou na terça-feira um novo programa desenvolvido pela Intel que incorpora um texto previsível que lhe permitirá escrever mais rápido. Ele estará disponível on-line para ajudar as pessoas com doenças motoras.
Embora tenha recebido com satisfação as melhorias, o cientista disse que havia decidido não mudar sua voz robótica.
"Converteu-se em minha marca e não a mudaria por uma voz mais natural com um sotaque britânico", disse à BBC.
"Disseram-me que as crianças que precisam de uma voz de computador querem uma como a minha", afirmou. Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Japoneses desenvolvem seda híbrida com genes de insetos

Tóquio, 28 nov (EFE). - Pesquisadores japoneses desenvolveram uma seda super-resistente, útil ao setor têxtil e ao médico, combinando genes de aranhas e bicho-da-seda através da engenharia genética.

A chamada "Spider Silk" (seda de aranha), material mais forte e suave do que a seda convencional, foi criada por pesquisadores da Universidade de Shinshu, informou o jornal "Asahi".
Masao Nakagaki, professor da Faculdade de Ciência Têxtil e Tecnologia da universidade, foi o primeiro a implantar, em 2007, genes de aracnídeos em vermes, que, posteriormente, produziram a seda que continha componentes presentes nas teias de aranha.
Após vários anos de pesquisa, chegaram a um ponto no qual a "seda da aranha" contém, pelo menos, 20% dos componentes das teias. Com isso, alguns protótipos de meias soquetes já foram desenvolvidos com este material.
Além do setor têxtil, espera-se que este tipo de seda híbrida tenha aplicação na fabricação de fio cirúrgico e vasos sanguíneos sintéticos.
A fim de desenvolver comercialmente a criação, a universidade conseguiu um acordo com o governo de Kyotango (Prefeitura de Kioto, centro). Segundo o "Asahi", ambas as instituições se comprometem a colaborar em áreas de desenvolvimento industrial, capacitação de profissionais, pesquisa acadêmica e uso das instalações para a produção comercial da seda.
Em 2013, outra empresa japonesa, Spiber, decidiu apostar por um produto similar, o fio de aranha, que emprega um processo diferente para ser obtido. Após seis anos de pesquisas, a companhia conseguiu extrair de micro-organismos o gene das aranhas encarregadas de produzir a fibra do fio, para, posteriormente, decodificá-lo, reproduzi-lo e cultivá-lo mediante a biotecnologia, conforme detalhou a empresa. EFE Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

2ª INDICAÇÃO AO PREMIO INFINITY DREAMS 2014


Mais uma vez estamos aqui agradecendo à escritora
Nell Morato pela indicação de nosso nome ao

Premio Infinity Dreams - 2014
Seguindo a orientação fornecida pela escritora,
os indicados deverão proceder da seguinte maneira:
1. Colar a imagem do premio
2. Deixar um comentário
3. Responder onze perguntas
4. Publicar e compartilhar
5. Indicar onze blogs e/ou pessoas ao Prêmio.

As perguntas são:

1. Cite a frase que te define: 
R. A vida continua sendo o maior dos mistérios...
2. Preferes ler livros de papel ou digital?
R. Digital
3. Gostaria de trabalhar no mundo da escrita ou preferes que seja um passatempo? 
R. Sou apenas um viajante encantado pelos versos dos amigos(as).
4. Que livro te fez chorar? 
R.  A Bíblia por causa do amor de DEUS (Fui constrangido!)
5. Que escritor gostaria de conhecer?
R. O meu amigo E.P. GHERAMER
6. Que usuário de Google visitas?
R. De uma maneira geral, os ligados à literatura e a pintura além de várias comunidades científicas.

7. Diria que a literatura e a pintura mudaram sua vida?
R. Está mudando drasticamente
8. Como descreves teu blog? 

R. Tenho diversos blogs mais gosto muito do Pìntor Zueira, 

R. 9. Participastes de algum concurso?
R. Sim, mais só ganhei em concurso de pinturas até hoje.
10. Á quanto tempo começastes a escrever?
R. Nos blogs desde 2011
11. O que mais gostas em meu blog? 
R. Gosto de tudo que a Nell Morato escreve e  posta em seus 
Os indicados são:

Clique nos links para saber mais sobre os indicado:
International Directory Blogspotem(Directory Blogspot)
Jeconias FerreiraemSaúde em Primeiro Lugar
Jorge Bichuetti - Utopia AtivaemJorge Bichuetti - Utopia Ativa
José Lopesem - O Guardião 
Lou SaloméemNas Asas do Desejo