terça-feira, 30 de dezembro de 2014

'Detector de vida' poderá captar movimentos extraterrestres (estudo)

Pesquisadores europeus anunciaram nesta segunda-feira que criaram um diminuto sensor de movimentos que poderia ajudar a encontrar vida microscópica em planetas distantes
Pesquisadores europeus anunciaram nesta segunda-feira que criaram um diminuto sensor de movimentos que poderia ajudar a encontrar vida microscópica em planetas distantes.
Até agora, cientistas tentaram encontrar sinais de vida extraterrestre ouvindo os sons que poderiam emitir através de ondas de rádio, analisando o céu com telescópios potentes ou enviando sondas robóticas para analisar amostras químicas de planetas e cometas.
Mas especialistas da Suíça e Bélgica estão interessados em um novo método. Classificando o movimento de "sinal universal da vida", buscam sentir os movimentos minúsculos de todas as formas de vida.
Cientistas já começaram a explorar a possibilidade de buscar vida extraterrestre com um detector sensível a vibrações de organismos microscópicos, como bactérias e levedura.
"O detector de nanomovimientos permite estudar a vida de uma nova perspectiva: a vida é movimento", disse Giovanni Longo, principal autor do trabalho, publicado na revista americana especializada Anais da Academia Nacional das Ciências.
Longo, cientista da Escola Politécnica Federal de Lausanne, Suíça, e seus colegas do Vlaams Instituut voor Biotechnologie, da Bélgica, criaram um instrumento com menos de um milímetro que pode sentir os menores movimentos na escala nanométrica.
Ele foi testado com várias formas de vida, como a bactéria E coli, a levedura, e células humanas, de plantas e de ratos.
Em todos os casos, quando os organismos vivos eram colocados perto do sensor, "produziam um aumento na amplitude das flutuações", assinala o estudo.
"Este sistema de detecção pode ser usado como um detector de vida simples, extremamente sensível e eficiente", acrescentou.
Um protótipo custaria menos de 10 mil dólares, utilizaria muito pouca bateria e cabe em um recipiente de 20x20 centímetros.
Apesar de o equipamento ainda não ter sido apresentado à Nasa ou à Agência Espacial Europeia, cientistas trabalham para fazer uma proposta que facilite seu lançamento no espaço através de uma nave ou sonda que esteja à procura de vida extraterrestre, disse Longo.
Além disso, o sensor poderia ser usado para detectar formas de vida em áreas difíceis de medir na Terra, como vulcões e o fundo dos oceanos, acrescentou.
Mas pode-se levar anos até que ele seja testado no espaço. "Nada é simples no que se refere à exploração espacial", explicou Ariel Anbar, professor da Escola de Exploração Espacial e Terrestre da Universidade do Estado do Arizona.
"A detecção de movimento nessa escala nunca havia sido tentada como forma de buscar vida extraterrestre", disse Anbar à AFP. "Poderia valer a pena integrá-la a futuras missões." Fonte: Yahoo Notícias

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Após o terror, 2015 traz a esperança de cura para o Ebola

Membro da Cruz Vermelha retira cadáver de vítima do Ebola em Freetown, Serra Leoa, em 12 de novembro de 2014

Após semear o pânico no oeste da África e no mundo em 2014, com a morte de quase 7.000 pessoas, a epidemia de Ebola poderá desacelerar em 2015 graças à mobilização da comunidade internacional.
Esta é a esperança de um número crescente de especialistas e autoridades sanitárias. "É preciso manter a prudência, mas poderemos vencer uma etapa a partir da primavera de 2015" no hemisfério Norte, aposta o coordenador da ação francesa contra o Ebola, Jean-François Delfraissy.
Segundo este especialista, a melhora, em um primeiro momento, não virá dos novos remédios ou das vacinas, mas de um atendimento melhor aos doentes em campo, especialmente com um isolamento mais rápido e sistemático.
A reação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da comunidade internacional demorou a chegar e perdeu-se "um tempo precioso", lamentou o especialista belga Peter Piot, que em 1976 foi um dos primeiros a identificar o vírus da febre hemorrágica Ebola.
Desde setembro, a ajuda internacional aos países mais afetados - Guiné, Libéria e Serra Leoa - se organizou e acelerou. A abertura de novos centros de tratamento e as medidas sanitárias impostas a regiões afetadas parecem, além disso, dar frutos.
"É preciso manter-se prudente e não cantar vitória cedo demais", adverte um alto funcionário do ministério francês da Saúde, sobretudo quando em várias ocasiões ao longo de 2014 a epidemia na Guiné parecia sob controle antes de se propagar novamente.
No que diz respeito a tratamentos e vacinas, 2015 também poderá reservar agradáveis surpresas, no atual contexto de falta de arsenal terapêutico para combater este vírus mortal.
"Temos grandes esperanças de ver os primeiros resultados dos novos tratamentos no final do primeiro trimestre", estima Michael Kurilla, um dos encarregados do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID) dos Estados Unidos.
Dois remédios antivirais, o favipiravir (da japonesa Fujifilm) e o brincidofovir (da americana Chimerix), devem ser testados nas próximas semanas em Guiné e Libéria.
Os resultados destes testes serão conhecidos no primeiro semestre de 2015. Para os especialistas, a solução poderia vir de uma combinação de várias moléculas.
Testes com vacinas
Com relação às vacinas, três grandes grupos farmacêuticos - o britânico GSK e os americanos Merck e Johnson&Johnson - desenvolvem produtos diferentes.
Duas das "candidatas a vacinas" já foram submetidas aos primeiros testes, à espera das provas de eficácia com grupos mais amplos, especialmente na África.
Assim que estas vacinas preventivas estiverem prontas, o pessoal de saúde, que está na linha de frente no combate ao vírus, poderá ser o primeiro beneficiado.
Outro avanço médico que pode ser crucial para controlar a epidemia é um teste de diagnóstico rápido, confiável e barato.
Os atuais exames de detecção da doença são feitos em laboratórios especializados com tempos de espera de várias horas para os resultados. Os testes rápidos, que já são experimentados em campo, poderiam "mudar a situação", avaliou Delfraissy. Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

sábado, 20 de dezembro de 2014

Cientistas criam sensores autoadesivos para implantes em seres vivos

Cientistas japoneses desenvolveram uma folha adesiva dotada de pequenos sensores que pode ser colocada diretamente em tecidos vivos, inclusive em partes do corpo com movimentos como as articulações ou o coração.
"Simplesmente colocando-o no corpo como uma compressa, nosso novo sensor detecta a informação biométrica de forma extremamente precisa", informaram os cientistas da Universidade de Tóquio, em um comunicado publicado nesta sexta-feira.
Esta invenção abre a possibilidade de implantar sensores que quase não são notados dentro do corpo, o que permite aos médicos fazer um acompanhamento preciso, por exemplo, de um órgão com problemas.
A chave desta inovação é que os especialistas criaram um autoadesivo que impede que os sensores se soltem, mesmo quando o tecido sobre o qual está colocado se movimente, explicaram os cientistas, integrantes de uma equipe do Departamento de Engenharia Elétrica e de Sistemas da Informação, chefiada pelo acadêmico Takao Someya.
Os dispositivos convencionais costumam usar silicone e outros materiais mais rígidos, que podem ser incômodos para quem faz uso deles.
Os sensores são impressos com um intervalo de 4 milímetros em um plástico muito fino, o que permite ao fabricante colocar até 144 sensores individuais em uma folha um pouco maio que uma pastilha de menta.
"Embora atualmente estejamos na fase de experiências com animais, este sensor tipo compressa foi colocado de forma bem sucedida, inclusive em tecidos internos", afirmaram os cientistas, que conseguiram testá-lo no coração de um rato.
Este estudo, realizado com o apoio da Agência de Ciência e Tecnologia, que pertence ao governo, foi publicado na edição de 19 de dezembro da revista Nature Communications.

Leia também:
Fonte: Yahoo Notícias


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Índia vai construir 10 novos reatores nucleares com a Rússia

Putin (e) e Modi cumprimentam-se durante uma entrevista coletiva em Nova Délhi
A Índia, grande consumidora de energia, construirá ao menos 10 novos reatores nucleares com a Rússia, disse nesta quinta-feira o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, após uma reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, em Nova Délhi.
"Delineamos uma ambiciosa visão sobre a energia nuclear, com ao menos 10 novos reatores", disse Modi em um encontro com a imprensa.
"Isso incluirá a fabricação de equipamentos e de componentes na Índia", acrescentou.
Um reator de concepção russa já funciona no estado de Tamil Nadu (sul) e outro entrará em serviço em breve. Cada um terá uma capacidade de 1.000 megawatts.
Os dois países concluíram um acordo intergovernamental em 2008 para construir estes dois novos reatores.
Rússia e Índia decidiram nesta quinta-feira buscar uma nova instalação para a construção destes reatores suplementares.
A visita de Putin à Índia, a primeira desde a chegada ao poder de Modi, em maio, ocorre quando Moscou busca aliados na Ásia para cooperar em matéria energética ou de defesa, em reação às sanções ocidentais devido ao conflito ucraniano.
A Rússia busca novas saídas para seus recursos naturais com o objetivo de relançar sua economia, duramente atingida pela crise com o Ocidente e pela queda dos preços do petróleo.
Rússia e Índia anunciaram ter concluído 16 acordos, um deles sobre a fabricação na Índia de um dos helicópteros de ataque russos mais avançados e outro sobre a instalação no subcontinente de fábricas de peças para equipamento militar.
A Rússia fornece 70% dos equipamentos militares da Índia, primeiro importador mundial de armamento convencional. A Índia quer desenvolver suas próprias capacidades de produção de armamento. Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

'Árvore de vento', um aerogerador que produz energia a partir da brisa

"Árvore de vento", equipada com uma centena de folhas de plástico verde, penduradas em um tronco de aço, é vista em Pleumeur-Bodou, França, em 5 de novembro de 2014

Equipada com uma centena de folhas de plástico verde, penduradas em um tronco de aço, que funciona como outros tantos aerogeradores silenciosos, "a árvore de vento" visa a aproveitar a menor corrente de ar nas cidades para gerar energia.
"A ideia me ocorreu em uma praça onde via as folhas das árvores se mover, apesar de não haver sequer uma brisa de vento", diz Jérôme Michaud-Larivière, fundador da empresa parisiense NewWind, que comercializará a "árvore de vento" em 2015.
Após três anos de pesquisas, a equipe de engenheiros reunida em torno deste antigo roteirista de cinema fez um protótipo de oito metros, que tinha sido instalado na Cidade das Telecomunicações de Pleumeur-Bodou (Bretanha, oeste da França), onde suscita a curiosidade dos visitantes.
"Plantada" perto de uma usina eólica doméstica, esta árvore de aspecto elegante se distingue também pelo funcionamento totalmente silencioso: suas hastes, escondidas entre as folhas, giram no sentido do vento - independentemente da direção -, evitando qualquer efeito de "deformação".
As miniturbinas do gerador integrado, dispostas em fileiras para captar qualquer brisa, giram desde o momento em que o vento atinge os 2 metros por segundo segundo contra 4 m/s para os moinhos eólicos clássicos, aumentando o número de dias nos quais a árvore - de potência avaliada entre 2,5 e 3,5 kWh - pode produzir eletricidade, argumenta Jérôme Michaud-Larivière.
Segundo ele, este aerogerador - que ainda não foi submetido a testes por um laboratório independente - é rentável com ventos que sopram a 3,5 m/seg, em média, em um ano.
A meta é explorar as pequenas correntes de ar que circulam na cidade entre os prédios e ruas para alimentar, por exemplo, umas vinte lâmpadas de led, um posto de recarga de carros elétricos ou uma residência bem isolada com quatro pessoas.
Mas a Agência de Meio Ambiente e Controle da Energia (Ademe), para a qual o potencial do pequeno aerogerador da cidade é "muito frágil". A "árvore de vento" explora "a mesma fonte que o pequeno aerogerador urbano clássico, uma fonte que não é de primeira qualidade", comentou Robert Bellini, engenheiro no serviço de redes e energias renováveis da Ademe.
"A experiência sobre o pequeno aerogerador mostra que no geral há uma tendência a se distanciar, por baixo, dos resultados esperados", continua, fixando o limite de rentabilidade neste setor a 5 kwh.
Embora o custo da "árvore de vento (29.500 euros, sem impostos) o torne bastante inacessível aos particulares, seu criador diz que é possível usar as folhas, colocando-as, por exemplo, em um telhado ou nas estradas para produzir energia para os carros que precisam recarregar as baterias durante o trajeto.
Já foram vendidas 21 árvores, essencialmente às comunidades locais e a grandes empresas e em 2015 uma será 'plantada' na praça da Concórdia, em Paris. Fonte: Yahoo Notícias

sábado, 6 de dezembro de 2014

Stephen Hawking: inteligência artificial pode acabar com a humanidade.

(2 dez) Hawking participa de uma entrevista coletiva em Londres

O físico teórico britânico Stephen Hawking acredita que o desenvolvimento da inteligência artificial pode significar o fim da humanidade.
Em uma entrevista à BBC, o cientista disse que esta tecnologia pode evoluir rapidamente e superar a humanidade, um cenário citado em filmes de ficção científica como "O Exterminador do Futuro" e "Blade Runner".
"As formas primitivas da inteligência artificial que já temos demonstraram ser muito úteis. Mas acredito que o completo desenvolvimento da inteligência artificial pode significar o fim da raça humana", disse o professor em uma entrevista à BBC transmitida na terça-feira.
"Quando os seres humanos desenvolverem completamente a inteligência artificial, ela pode progredir por si mesma, e se redesenhar a um ritmo cada vez maior", explicou.
"Os seres humanos, que estão limitados pela lenta evolução biológica, não poderão competir e serão substituídos", disse Hawking, considerado um dos cientistas vivos mais brilhantes.
Isso não impede que Hawking, que está em uma cadeira de rodas por culpa de uma esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa, e que fala com a ajuda de um sintetizador de voz, seja um entusiasta das modernas tecnologias de comunicação.
Hawking lembrou que foi uma das primeiras pessoas a se conectar à internet e disse que ela forneceu benefícios, mas também prejuízos, citando a advertência do novo chefe da agência de espionagem eletrônica britânica de que a rede havia se convertido em um centro de comando para criminosos e terroristas.
"As empresas de internet têm que fazer mais para contrabalançar a ameaça, mas a dificuldade é fazer isso sem sacrificar a liberdade e a privacidade", disse Hawking, de 72 anos.
Hawking testou na terça-feira um novo programa desenvolvido pela Intel que incorpora um texto previsível que lhe permitirá escrever mais rápido. Ele estará disponível on-line para ajudar as pessoas com doenças motoras.
Embora tenha recebido com satisfação as melhorias, o cientista disse que havia decidido não mudar sua voz robótica.
"Converteu-se em minha marca e não a mudaria por uma voz mais natural com um sotaque britânico", disse à BBC.
"Disseram-me que as crianças que precisam de uma voz de computador querem uma como a minha", afirmou. Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Japoneses desenvolvem seda híbrida com genes de insetos

Tóquio, 28 nov (EFE). - Pesquisadores japoneses desenvolveram uma seda super-resistente, útil ao setor têxtil e ao médico, combinando genes de aranhas e bicho-da-seda através da engenharia genética.

A chamada "Spider Silk" (seda de aranha), material mais forte e suave do que a seda convencional, foi criada por pesquisadores da Universidade de Shinshu, informou o jornal "Asahi".
Masao Nakagaki, professor da Faculdade de Ciência Têxtil e Tecnologia da universidade, foi o primeiro a implantar, em 2007, genes de aracnídeos em vermes, que, posteriormente, produziram a seda que continha componentes presentes nas teias de aranha.
Após vários anos de pesquisa, chegaram a um ponto no qual a "seda da aranha" contém, pelo menos, 20% dos componentes das teias. Com isso, alguns protótipos de meias soquetes já foram desenvolvidos com este material.
Além do setor têxtil, espera-se que este tipo de seda híbrida tenha aplicação na fabricação de fio cirúrgico e vasos sanguíneos sintéticos.
A fim de desenvolver comercialmente a criação, a universidade conseguiu um acordo com o governo de Kyotango (Prefeitura de Kioto, centro). Segundo o "Asahi", ambas as instituições se comprometem a colaborar em áreas de desenvolvimento industrial, capacitação de profissionais, pesquisa acadêmica e uso das instalações para a produção comercial da seda.
Em 2013, outra empresa japonesa, Spiber, decidiu apostar por um produto similar, o fio de aranha, que emprega um processo diferente para ser obtido. Após seis anos de pesquisas, a companhia conseguiu extrair de micro-organismos o gene das aranhas encarregadas de produzir a fibra do fio, para, posteriormente, decodificá-lo, reproduzi-lo e cultivá-lo mediante a biotecnologia, conforme detalhou a empresa. EFE Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

2ª INDICAÇÃO AO PREMIO INFINITY DREAMS 2014


Mais uma vez estamos aqui agradecendo à escritora
Nell Morato pela indicação de nosso nome ao

Premio Infinity Dreams - 2014
Seguindo a orientação fornecida pela escritora,
os indicados deverão proceder da seguinte maneira:
1. Colar a imagem do premio
2. Deixar um comentário
3. Responder onze perguntas
4. Publicar e compartilhar
5. Indicar onze blogs e/ou pessoas ao Prêmio.

As perguntas são:

1. Cite a frase que te define: 
R. A vida continua sendo o maior dos mistérios...
2. Preferes ler livros de papel ou digital?
R. Digital
3. Gostaria de trabalhar no mundo da escrita ou preferes que seja um passatempo? 
R. Sou apenas um viajante encantado pelos versos dos amigos(as).
4. Que livro te fez chorar? 
R.  A Bíblia por causa do amor de DEUS (Fui constrangido!)
5. Que escritor gostaria de conhecer?
R. O meu amigo E.P. GHERAMER
6. Que usuário de Google visitas?
R. De uma maneira geral, os ligados à literatura e a pintura além de várias comunidades científicas.

7. Diria que a literatura e a pintura mudaram sua vida?
R. Está mudando drasticamente
8. Como descreves teu blog? 

R. Tenho diversos blogs mais gosto muito do Pìntor Zueira, 

R. 9. Participastes de algum concurso?
R. Sim, mais só ganhei em concurso de pinturas até hoje.
10. Á quanto tempo começastes a escrever?
R. Nos blogs desde 2011
11. O que mais gostas em meu blog? 
R. Gosto de tudo que a Nell Morato escreve e  posta em seus 
Os indicados são:

Clique nos links para saber mais sobre os indicado:
International Directory Blogspotem(Directory Blogspot)
Jeconias FerreiraemSaúde em Primeiro Lugar
Jorge Bichuetti - Utopia AtivaemJorge Bichuetti - Utopia Ativa
José Lopesem - O Guardião 
Lou SaloméemNas Asas do Desejo 

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Acordo nuclear com o Irã em risco em meio a 'clima de tensão' em Viena

Mulher arruma púlpito em local de conferência em Viena

A três dias do prazo, as discussões em torno de um acordo nuclear histórico com o Irã foram realizadas em meio a um clima de grande tensão nesta quinta-feira em Viena, com a Rússia já alertando para uma oportunidade desperdiçada.
O chefe da diplomacia americana, John Kerry, chegou à tarde em Viena em meio a este clima de tensões. Após descer do avião, Kerry se reuniu com o colega iraniano, Mohamad Javad Zarif, durante duas horas, informaram seus assessores.
"Na situação atual, se não houver um novo entendimento, será muito difícil alcançar um acordo", lamentou o negociador russo Serguei Riabkov, citado pela agência de notícias Ria Novosti.
As grandes potências do grupo "5+1" (China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha) suspeitam que o Irã tenha como objetivo produzir uma bomba atômica, sob o pretexto de um programa nuclear civil, algo que Teerã nega taxativamente. O acordo negociado entre os dois campos garantiria o caráter pacífico do programa nuclear iraniano, em troca de uma retirada das sanções contra esse país.
Após doze anos de polêmicas e de ameaças de guerra, seguidas de meses de discussões complicadas, as partes negociam desde terça-feira, pela última vez, na capital austríaca. Elas estabeleceram como prazo para que se chegue a uma solução o dia 24 de novembro, segunda-feira.
Mas, de acordo com Riabkov, "as discussões são realizadas em meio a um clima de forte tensão".
'Eles aumentaram o tom'
"O tempo passa", alertou, "e reuniões de todas as formas são realizadas sem parar. Talvez, para resolver os problemas que se apresentam nas discussões, é preciso que as delegações recebam instruções adicionais e levem em consideração o clima."
Enquanto a delegação iraniana mantém absoluto silêncio, o presidente do Parlamento, Ali Larijani, também manifestou alguma irritação de Teerã.
"Nós cooperamos permanentemente (mas) eles aumentaram o tom", declarou nesta quinta de manhã. "Esperamos que a outra parte tenha um comportamento racional nas negociações e não siga pelo mau errado."
Foi neste contexto sombrio que John Kerry, chefe da diplomacia americana, chegou no final do dia a Viena. Logo depois do pouso de seu avião, seus assessores anunciaram que Kerry se reunirá durante a noite com seu homólogo iraniano, Mohammad Javad Zarif.
Qualquer acordo daria fôlego à economia iraniana, principalmente abrindo mercado para a venda de petróleo. Também iria pavimentar o caminho para a normalização das relações entre o Irã e o Ocidente, tornando possível a cooperação em questões fundamentais para a ordem mundial, como as crises no Iraque e na Síria.
'Um novo capítulo'
Este seria "o início de um novo capítulo nas relações entre o Irã e a comunidade internacional", ressaltou de forma enfática na noite desta quinta Federica Mogherini, nova chefe da diplomacia europeia.
Um fracasso em respeitar o prazo de 24 de novembro aumentaria a incerteza em torno do futuro das discussões, que recebem fortes críticas dos falcões de ambos os campos.
"Uma chance como a que temos hoje é muito rara", advertiu Riabkov. "É um momento crucial, e deixá-lo passar seria um grave erro, com consequências muito pesadas."
O Irã, preocupado em obter um acordo que garanta o seu direito à energia nuclear para uso civil, jogou nesta quinta um balde de água fria naqueles que tinham a esperança de um compromisso rápido, afirmando que não está disposto a concessões em vários pontos, considerados essenciais pelas grandes potências em razão de sua possível dimensão militar.
Quem tem a chave de um acordo ?
Ali Akbar Salehi, chefe do programa nuclear iraniano, afirmou que seu país deseja multiplicar por 20 sua capacidade de enriquecimento de urânio, e que se recusa a reduzir seu estoque de urânio enriquecido. A República Islâmica também se nega a modificar mais seu reator nuclear de água pesada de Arak.
Enquanto as grandes potências exigem que o Irã dê prioridade a um esforço para reduzir sua capacidade, os negociadores iranianos parecem, por outro lado, se concentrar antes de tudo no ritmo de retirada das sanções em caso de acordo.
Segundo Serguei Riabkov, "o acordo depende da vontade e da capacidade dos Estados Unidos de retirar as sanções."
As negociações em Viena parecem estagnadas, enquanto seus críticos ganham espaço.
Israel alertou nesta quinta para um "mau acordo" com o Irã, ressaltando que mantém sobre a mesa "todas as opções" para se defender em caso de desenvolvimento das capacidades nucleares desse país.
Em Washington, a oposição republicana ao presidente Barack Obama ameaçou impedir um eventual acordo que seja "frágil e perigoso". Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Cientistas criam nova tecnologia para deslocamento por paredes verticais

Londres, 19 nov (EFE).- Um grupo de cientistas testou com sucesso um sistema de adesão a superfícies baseado nas propriedades dos lagartos que permite deslocar-se por paredes verticais, informou nesta quarta-feira (data local) a revista britânica "Journal of the Royal Society Interface".
Para o experimento, que aproxima os humanos do personagem de ficção Homem-Aranha, vários voluntários escalaram um vidro vertical de 3,6 metros de alturas providos apenas de acessórios aderentes em suas mãos e pés, inspirados nas extremidades do geco, um tipo de lagarto.
O sistema com o qual contam ditos acessórios emprega as mesmas forças que permitem aos lagartos deslocar-se por superfícies verticais, batizadas como forças Van der Waals em homenagem ao vencedor do prêmio Nobel de Física de 1910, o holandês Johannes van der Waals.
Essas forças eletrostáticas provocam a atração ou repulsão das moléculas, um efeito multiplicado por mil graças aos pelos minúsculos que cobrem os dedos dos gecos e lhes permitem aferrar-se às superfícies.
Os cientistas se basearam no mesmo princípio para criar acessórios providos de uma substância que gera uma força Van der Waals atrativa e que permite aderir-se ao vidro com facilidade, inclusive de maneira mais eficiente que estes pequenos lagartos.
"Com este sistema, e com apenas 140 centímetros quadrados deste elemento em suas extremidades, uma pessoa de 70 quilos pode subir uma parede vertical de vidro de 3,6 metros", declarou o responsável pela pesquisa, Elliot Hawkes, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
O sistema de adesão faz com que o peso se distribua de maneira uniforme, segundo explicou Hawkes no artigo publicado na revista científica.
"Realizamos centenas de testes individuais com este sistema sem registrar nenhum falha", garantiu o cientista americano.
Os autores destacam na pesquisa que uma das possíveis aplicações do sistema é ajudar os astronautas a movimentar-se em condições sem gravidade. EFE Fonte: Yahoo.Notícias

Cientistas descrevem molécula capaz de melhorar dispositivos de memória flash

Londres, 19 nov (EFE).- Um estudo publicado nesta quarta-feira na revista "Nature" descreve uma nova molécula que pode melhorar os dispositivos de memória flash utilizados em smartphones, cartões de memória e câmeras de vídeo, entre outros aparelhos.
As memórias flash são um extenso meio de armazenamento digital que pode ser apagado e reprogramado eletronicamente com uma só ação.
"Nosso trabalho tem como objetivo melhorar o número de bits por cada célula para aumentar a capacidade total da memória flash, assim como a confiabilidade e os consumos de energia", explicou à Agência Efe a espanhola Laia Vilà, cientista da Universidade de Glasgow, que participou do estudo.
A nova molécula pode ter uma implementação prática na escala nanométrica ao se reduzir o tamanho das células que armazenam a informação nas memórias flash.
Os pesquisadores utilizam moléculas individuais para substituir as peças de armazenamento habituais nas memórias.
Segundo os autores, o trabalho "apresenta o uso dos polioxometalatos (óxido de tungsténio) como candidatos viáveis, confiáveis e compatíveis em dispositivos de memória".
"O desenvolvimento da tecnologia das memórias flash é importante em eletrônica de consumo. Temos que conseguir uma maior capacidade de armazenamento, aumentar sua confiabilidade e sua segurança", afirmaram os autores da pesquisa. EFE Fonte: Yhaoo Nptícias