terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Itaipu bate recorde mundial de geração de energia

Turistas visitam a hidrelétrica de Itaipu em 16 de novembro de 2013
A central hidrelétrica de Itaipu bateu nesta segunda-feira seu próprio recorde mundial em produção anual de energia elétrica, ao atingir 98,2 milhões de megawatts/hora(MWh), informou a companhia em um comunicado.
A produção da hidrelétrica supera a da represa chinesa de Três Gargantas, a maior do mundo, afirmou o superintendente de Operação da central, Hugo Zárate.
Em 2012, Três Gargantas registrou 98,1 milhões de MWh. Com 32 turbinas, a represa chinesa fica sobre o rio Yang-Tsé, de maior potencial energético.
Com 20 gigantescas turbinas (de 3.800 toneladas cada), Itaipu chegou a seu pico máximo de produção nesta segunda, dia 30, equiparando-se ao nível de 31 de dezembro de 2012, com um total de 98,2 milhões de MWh. Com isso, quebra por dois anos seguidos seu próprio recorde anterior, que datava de 2008, com 94,6 milhões.
Para 31 de dezembro de 2013, espera-se uma geração acumulada de cerca de 98,5 milhões de MWh. A potência instalada de Itaipu é de 14 mil MW, enquanto a da asiática é de 22.400 MW.
"Nesses tempos de crise energética, fazendo um paralelo, a produção anual de Itaipu seria suficiente para abastecer o consumo do mundo por aproximadamente dois dias", disse um porta-voz da entidade pelo lado paraguaio, Alfredo Cantero, em conversa com a AFP.
A diferença na produção de ambos se deve à diferença na regularidade do caudal dos dois rios, explicou Zárate.
O Paraná, que nasce no Brasil e desemboca no rio da Prata e é o segundo mais extenso da América do Sul, corre rápido sobre um leito rochoso de basalto no trecho da hidrelétrica. Durante o ano, há pouca variação no volume.
Já o rio Yang-Tsé registra variações bastante pronunciadas, com grande volume em épocas de desgelo e muito baixo na temporada de inverno.
Itaipu fornece energia limpa e renovável para os territórios brasileiro (16,9 %) e paraguaio (75 fontr: yahoo notícias

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

"Feliz Natal!"


O Blog "Kimika QMK" 
deseja a todos os seu leitores e seguidores um  "FELIZ NATAL"
Boas Festas!

Ventos tornam-se a primeira fonte de energia da Espanha em 2013

A energia eólica foi, em 2013, pela primeira vez na História, a principal fonte de eletricidade usada na Espanha, anunciou nesta sexta-feira a empresa que administra a rede de transporte elétrico REE.
Os ventos permitiram cobrir 21,1% da demanda anual, "três pontos a mais que em 2012", ficando sutilmente acima da energia nuclear, que representa 21%, destacou a REE em um comunicado.
A produção de energia eólica aumentou 12% no transcurso do ano.
Este avanço acontece em um contexto de crise na Espanha, marcado pela redução de 2,3% na demanda bruta de eletricidade a 246.116 gigawatts por hora, voltando aos níveis de 2005.
Levando em conta os efeitos do calendário e das temperaturas, a queda é de 2,1%.
No geral, "as energias renováveis, favorecidas este ano pela elevada hidraulicidade dos primeiros meses do ano, cobriram 42,4% da demanda elétrica de 2013, 10,5 pontos a mais do que no ano anterior", destacou a REE.
A energia hidráulica abasteceu 14,4% da demanda (contra 7,7% em 2012), a fotovoltaica passou de 3% em 2012 para 3,1% este ano e a solar termelétrica também subiu de 1,3% para 1,8%.
A Espanha, que há tempos acertou ajudas generosas às energias renováveis, é pioneira dentro do setor eólico, aparecendo como o quarto país do mundo em potência instalada.
Por isso, o setor se queixa nos últimos anos da brusca queda de ajuda do governo, mergulhado em políticas de austeridade sem precedentes, e assegura que o país poderia perder subitamente os avanços neste campo. Fonte: yahoo notícias

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Retomadas negociações para aplicação do acordo sobre programa nuclear iraniano

O embaixador iraniano na AIEA, Reza Najafi
As discussões entre os especialistas das grandes potências e o Irã para a aplicação do acordo de Genebra sobre o programa nuclear iraniano, concluído em 24 de novembro, foram retomadas nesta quinta-feira à tarde, de acordo com fontes iranianas.
As conversações técnicas devem terminar na sexta-feira, de acordo com o porta-voz da chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton.
Não haverá comunicado à imprensa, e cada participante deverá prestar contas as suas respectivas capitais.
As negociações "longas e detalhadas" entre as potências do grupo "5+1" (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha) e o Irã tiveram início no dia 9 de dezembro em Viena.
Inicialmente previstas para durar dois dias, elas se estenderam por quatro, mas foram interrompidas na noite de 12 para 13 de dezembro. Os negociadores iranianos voltaram a Teerã para "consultas".
Os Estados Unidos haviam anunciado em 12 de dezembro a inclusão de dez indivíduos e empresas em sua lista negra. Eles eram suspeitos de burlar o programa de sanções internacionais contra o Irã. Essa medida acabou provocando o retorno prematuro dos especialistas iranianos.
Durante uma grande ofensiva diplomática concluída no dia 24 de novembro em Genebra, os "5+1" e o Irã concluíram um acordo estabelecendo que não haverá novas sanções contra a República Islâmica por um período de seis meses durante o qual o governo iraniano aceitou suspender o enriquecimento de urânio.
Citado pela rádio-televisão iraniana, o vice-ministro das Relações Exteriores Abbas Araqchi afirmou na quarta que Teerã estava pronto para retomar as discussões após receber de Ashton "a garantia de que as potências mundiais, particularmente os Estados Unidos, dariam continuidade às conversas com uma boa vontade".
Nesta quinta, "as duas partes vão decidir claramente como aplicar o acordo de Genebra, formular seus procedimentos e definir a data de execução da primeira parte" do programa, explicou Araqchi.
Já o presidente israelense, Shimon Peres, apelou nesta quinta-feira à China e a outras grandes potências para que mantenham a pressão sobre o Irã.
"O mundo, no qual a China tem um importante papel, deve ajudar o povo iraniano a se distanciar das estratégias de ameaça e hostilidade, para impedir (o Irã) de adquirir capacidades nucleares", declarou em Jerusalém após um encontro com o ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi. Fonte: yahoo notícias

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Agência da UE considera dois inseticidas neurotóxicos para o homem

Três neonicotinoides foram proibidos por representarem um risco para as abelhas
A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) indicou nesta terça-feira que dois inseticidas neonicotinoides - o acetamipride e o imidaclopride - podem ser neurotóxicos para os humanos, e pediu uma redução do teto atual de exposição recomendado.
Esta é a primeira vez que a EFSA estabelece uma relação entre a família dos neonicotinoides - dos quais três foram proibidos na UE por riscos para as abelhas - e um risco no "desenvolvimento do sistema nervoso humano", afirma a EFSA.
Estes inseticidas "podem afetar de maneira desfavorável o desenvolvimento dos neurônios e das estruturas cerebrais associadas a funções como a aprendizagem e a memória", destaca um comunicado da Autoridade.
A EFSA propõe que "alguns níveis recomendados de exposição aceitável sejam reduzidos", à espera de estudos complementares.
Em abril, a UE proibiu por dois anos o uso de uma série de cultivos de três pesticidas desta família, incluindo o imidaclopride, já que os produtos foram considerados responsáveis pelo desaparecimento de abelhas. Fonte: yahoo notícias

sábado, 14 de dezembro de 2013

Avaria no sistema de refrigeração da ISS pode atrasar lançamento de missão

Imagem da ISS em 19 de dezembro de 2006
A Nasa (agência espacial americana) corria nesta quinta-feira para consertar uma avaria no sistema de refrigeração da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) que pode atrasar o lançamento, na próxima semana, da primeira missão de carga da empresa privada Orbital Sciences.
Os engenheiros ainda estão tentando descobrir o que causou a falha na quarta-feira em uma válvula reguladora que controla a temperatura do equipamento a bordo da estação, informou o gerente da equipe a cargo da missão, Kenny Todd.
Os astronautas a bordo estão "em boa forma" e confortáveis depois do problema no sistema de resfriamento, que a Nasa disse não ter representado qualquer perigo.
Uma caminhada espacial deve ser necessária para examinar mais de perto os circuitos de controle térmicos - há dois do tipo na estação - e a válvula defeituosa, mas a Nasa ainda não decidiu sobre isto.
Enquanto isso, um reparo temporário foi feito, no qual alguns dispositivos foram desligados para economizar energia e o sistema de resfriamento está funcionando de forma não integrada.
"Não queremos que esta posição perdure no longo prazo", afirmou Todd.
"Enquanto isso, temos uma configuração estável", prosseguiu.
Uma decisão deverá ser tomada na segunda-feira sobre se o lançamento da nave não tripulada de carga Cygnus, da Orbital Sciences, deverá ser mantido conforme o programado para 18 de dezembro.
A janela de lançamento se estende até o dia 21, disse Todd.
Um problema semelhante aconteceu em 2010 a bordo da ISS, o que faz com que a Nasa tenha alguma experiência com o protocolo necessário para mudar uma bomba defeituosa na parte externa do laboratório orbital, acrescentou. Fonte: Yahoo notícias

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Projeto da Mars One para colonizar Marte ganha reforço de peso

Imagem de 25 de julho de 2013 mostra a sonda Curiosity em Marte

projeto de um empresário holandês para colonizar Marte ganhou um apoio de peso nesta terça-feira, com a entrada da gigante aeroespacial americana Lockheed Martin na iniciativa, embora o tempo para levar humanos ao planeta vermelho tenha sido atrasado em dois anos.

O diretor executivo da Mars One, Bas Lansdorp, afirmou que a Lockheed Martin produziria ao custo de US$ 250.000 um "estudo do conceito da missão" para uma sonda marciana não tripulada que precederia a missão tripulada, estimada em US$ 6 bilhões.
Enquanto isso, a empresa britânica Surrey Satellite Technology realizará um estudo similar, ao custo de € 60.000 euros (US$ 80.000), para desenvolver um satélite que permaneceria em órbita sobre a sonda e enviaria dados e imagens para a Terra.
Os planos são de que a sonda chegue a Marte em 2018.
Mas no que diz respeito ao objetivo final de levar seres humanos a Marte, Lansdorp disse a jornalistas em Washington que "os primeiros humanos pousarão em 2025", dois anos depois do anunciado no início do ano.
Os primeiros terráqueos-marcianos se unirão a cada dois anos a grupos adicionais de quatro ou mais novos astronautas, todos com viagem só de ida para a próxima fronteira espacial, afirmou.
Cerca de 200 mil pessoas já se candidataram para ir a Marte, disse Lansdorp, e no final deste ano elas saberão se passaram na primeira fase do processo seletivo.
A Lockheed Martin, que registrou um lucro de US$ 2,65 bilhões no ano fiscal de 2011, a maioria devido a contratos com o setor da Defesa, construiu a nave-robô Phoenix, da Nasa, que pousou em 2008 em Marte para buscar vestígios de água.
Além de fazer experimentos, incluindo a busca por formas possíveis de produzir água na superfície marciana, a sonda levará cartas de jovens da Terra para saudar os primeiros colonos de Marte, disse Lansdorp.
Ele estimou em US$ 6 bilhões o custo de levar os primeiros humanos a Marte, onde espera lançar o primeiro 'reality show' interplanetário da História, contando em que grande parte do financiamento venha de "patrocinadores e parceiros", como universidades com experimentos que esperam ser transportadas na missão.
O projeto enfrenta muito ceticismo, mas entre seus apoiadores está o Nobel holandês Gerard 't Hooft, ganhador do prêmio de Física em 1999, que aparece em um vídeo promovendo a Mars One no site de financiamento coletivo Indiegogo.
Até agora, as agências espaciais ao redor do mundo só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte, sendo a última a Curiosity, da Nasa, estimada em US$ 2,5 bilhões, e que pousou no planeta vermelho em agosto de 2012.
Se for bem sucedida, a Mars One será a primeira iniciativa, tripulada ou não tripulada, a explorar outro planeta. Fonte:  yahoo notócias

domingo, 8 de dezembro de 2013

Nasa pretende plantar nabo, agrião e manjericão na Lua

Washington, 4 dez (EFE).- A Nasa enviará à Lua em 2015 um pequeno viveiro com o qual experimentará cultivar nabos, agriões e manjericão, visando a um possível desenvolvimento da horticultura para alimentação humana na superfície do satélite natural.
A agência espacial americana informou nesta semana que a câmara selada para esta primeira tentativa de germinação sobre a Lua irá a bordo da nave espacial que vencer o concurso Lunar X-Prize, do Google, em 2015.
"Nosso conceito é o desenvolvimento de uma câmara de cultivo simples, selada, que possa sustentar a germinação em um período de cinco a dez dias na Lua", afirmou a agência.
"Um filtro de papel com nutrientes dissolvidos, dentro da câmara, pode alimentar uma centena de sementes de agriões, dez sementes de manjericão e outras dez de nabo", acrescentou a Nasa.
Um comunicado do Centro Ames de Pesquisa da Nasa explicou que o objetivo do experimento é determinar se "os humanos podem viver e trabalhar na Lua (...) ficando por décadas". E um primeiro passo rumo à presença humana de longo prazo é o envio das plantas.
"Recém-germinadas, as plantas podem ser tão sensíveis quanto os humanos às condições ambientais e às vezes até mais sensíveis", continuou o comunicado. "As plantas levam material genético que pode ficar danificado pela radiação, da mesma forma que os humanos".
O experimento não envolve o teste de cultivo das plantas sobre o solo lunar, coberto por um pó que carece de muitos dos nutrientes que sustentam a vida vegetal e no qual não existe o material orgânico decomposto que enriquece o solo terrestre.
Além disso, os níveis de radiação na Lua são muito mais intensos que na Terra, já que o satélite não possui uma atmosfera que detenha os raios mais danosos do Sol.
Na superfície da Lua as temperaturas variam, em um mesmo dia, de 173 graus Celsius negativos a 100 graus Celsius, e o ciclo de luz e sombra que regula a fotossínteses está sujeito ao fato que o "dia" lunar dura 28 dias terrestres.
O Centro Ames explicou que uma vez que a nave pare sobre a Lua, um mecanismo liberará uma pequena caixa d'água que umedecerá o papel e iniciará a germinação das sementes.
Os brotos serão fotografados a intervalos regulares com resolução suficiente para comparar as pautas de crescimento em plantas de controle na Terra.
"Usaremos a luz natural do Sol sobre a Lua como fonte de iluminação para a germinação das plantas como uma primeira demonstração do uso dos recursos in situ (neste lugar)", acrescentou. EFE Fonte: Siga o Yahoo Notícias no Twitter e no Facebook 

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Terremoto que causou acidente de Fukushima afetou gravidade terrestre

Leia também:
Terremoto perto de central nuclear iraniana deixa 8 mortos
Tufões espalham partículas radioativas de Fukushima, alerta estudo

O satélite GOCE permitiu detectar que a catástrofe deixou "uma marca" na gravidade do planeta, a qual os cientistas seguem estudando para quantificar, explicou a ESA.
"Estamos trabalhando com uma equipe interdisciplinar para combinar os dados do GOCE com outras informações para obter uma imagem melhor da ruptura no campo de gravidade em relação a que temos agora", declarou Martin Fuchs, cientista do Instituto de Pesquisa em Geodetecção da Alemanha (DGFI).
A ESA lembrou que há meses o satélite GOCE já havia "sentido ondas sonoras no espaço" que provinham desse terremoto de nove graus na escala Richter. EFE  fONTE: YAHOO NOTÍCIAS

domingo, 1 de dezembro de 2013

Tufões espalham partículas radioativas de Fukushima, alerta estudo

Funcionários da Tepco durabte inspeção na central nuclear de Fukushima em 13 de novembro

Cientistas advertiram que os tufões que atingem anualmente o Japão estão ajudando a espalhar o material radioativo liberado no desastre da usina nuclear de Fukushima para os cursos d'água do país, advertiram cientistas.
Solo contaminado foi lixiviado por fortes ventos e chuva e depositado em rios e riachos, demonstrou um estudo conjunto realizado pelo Laboratório de Ciência Climática e Ambiental francês (LSCE) e pela Universidade Tsukuba, do Japão.
Um tsunami provocado por um forte terremoto destruiu a usina de Fukushima em março de 2011, provocando o derretimento dos reatores e causando o pior acidente atômico registrado desde Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
Depois do acidente, um grande número de partículas radioativas foi liberado na atmosfera, dispersando partículas de césio que costumam aderir no solo e em sedimentos.
Estudos têm demonstrado que a erosão do solo consegue mover as variedades radioativas de césio 134 e 137 das montanhas ao norte, perto de Fukushima, transportando-as para os rios e dali para o Oceano Pacífico.
"Há uma dispersão definitiva rumo ao oceano", afirmou nesta segunda-feira o pesquisador da LSCE, Olivier Evrard.
Os tufões "contribuem fortemente" para a dispersão do solo, afirmou Evrard, embora só meses depois, após o derretimento da neve do inverno, esta contaminação vá realmente chegar aos rios.
As populações locais que escaparam do vazamento inicial, dois anos e meio atrás, agora poderiam descobrir que sua água e comida estão contaminadas por partículas de césio, uma vez que estas entram nas terras agrícolas e planícies costeiras, afirmaram os cientistas.
No ano passado, os níveis radioativos dos rios japoneses caíram devido à ocorrência de tufões moderados. No entanto, tempestades mais frequentes e intensas em 2013 trouxeram um novo fluxo de partículas de césio.
Segundo Evrard, isto "prova que a fonte da radioatividade não diminuiu a montante".
A Universidade de Tsukuba concluiu uma série de estudos sobre Fukushima em novembro de 2011.
Os cientistas "se concentraram sobretudo na liberação direta de partículas de Fukushima, embora esta seja outra fonte de depósitos radioativos" que precisa ser levado em conta, advertiu Evrard.
As áreas costeiras, onde vivem pescadores ou onde as pessoas tomam banho de mar, correm um risco potencial elevado.
Dezenas de milhares de pessoas foram evacuadas do entorno da usina de Fukushima após o acidente e cidades e vilarejos vizinhos continuam vazios devido ao temor dos moradores de se expor à radiação.
Enquanto isso, o delicado processo de descontaminação do local deve levar décadas. Fonte: yahoo notícias