projeto de um empresário holandês para colonizar Marte ganhou um apoio de peso nesta terça-feira, com a entrada da gigante aeroespacial americana Lockheed Martin na iniciativa, embora o tempo para levar humanos ao planeta vermelho tenha sido atrasado em dois anos.
O diretor executivo da Mars One, Bas Lansdorp, afirmou que a Lockheed Martin produziria ao custo de US$ 250.000 um "estudo do conceito da missão" para uma sonda marciana não tripulada que precederia a missão tripulada, estimada em US$ 6 bilhões.
Enquanto isso, a empresa britânica Surrey Satellite Technology realizará um estudo similar, ao custo de € 60.000 euros (US$ 80.000), para desenvolver um satélite que permaneceria em órbita sobre a sonda e enviaria dados e imagens para a Terra.
Os planos são de que a sonda chegue a Marte em 2018.
Mas no que diz respeito ao objetivo final de levar seres humanos a Marte, Lansdorp disse a jornalistas em Washington que "os primeiros humanos pousarão em 2025", dois anos depois do anunciado no início do ano.
Os primeiros terráqueos-marcianos se unirão a cada dois anos a grupos adicionais de quatro ou mais novos astronautas, todos com viagem só de ida para a próxima fronteira espacial, afirmou.
Cerca de 200 mil pessoas já se candidataram para ir a Marte, disse Lansdorp, e no final deste ano elas saberão se passaram na primeira fase do processo seletivo.
A Lockheed Martin, que registrou um lucro de US$ 2,65 bilhões no ano fiscal de 2011, a maioria devido a contratos com o setor da Defesa, construiu a nave-robô Phoenix, da Nasa, que pousou em 2008 em Marte para buscar vestígios de água.
Além de fazer experimentos, incluindo a busca por formas possíveis de produzir água na superfície marciana, a sonda levará cartas de jovens da Terra para saudar os primeiros colonos de Marte, disse Lansdorp.
Ele estimou em US$ 6 bilhões o custo de levar os primeiros humanos a Marte, onde espera lançar o primeiro 'reality show' interplanetário da História, contando em que grande parte do financiamento venha de "patrocinadores e parceiros", como universidades com experimentos que esperam ser transportadas na missão.
O projeto enfrenta muito ceticismo, mas entre seus apoiadores está o Nobel holandês Gerard 't Hooft, ganhador do prêmio de Física em 1999, que aparece em um vídeo promovendo a Mars One no site de financiamento coletivo Indiegogo.
Até agora, as agências espaciais ao redor do mundo só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte, sendo a última a Curiosity, da Nasa, estimada em US$ 2,5 bilhões, e que pousou no planeta vermelho em agosto de 2012.
Se for bem sucedida, a Mars One será a primeira iniciativa, tripulada ou não tripulada, a explorar outro planeta. Fonte: yahoo notócias
O diretor executivo da Mars One, Bas Lansdorp, afirmou que a Lockheed Martin produziria ao custo de US$ 250.000 um "estudo do conceito da missão" para uma sonda marciana não tripulada que precederia a missão tripulada, estimada em US$ 6 bilhões.
Enquanto isso, a empresa britânica Surrey Satellite Technology realizará um estudo similar, ao custo de € 60.000 euros (US$ 80.000), para desenvolver um satélite que permaneceria em órbita sobre a sonda e enviaria dados e imagens para a Terra.
Os planos são de que a sonda chegue a Marte em 2018.
Mas no que diz respeito ao objetivo final de levar seres humanos a Marte, Lansdorp disse a jornalistas em Washington que "os primeiros humanos pousarão em 2025", dois anos depois do anunciado no início do ano.
Os primeiros terráqueos-marcianos se unirão a cada dois anos a grupos adicionais de quatro ou mais novos astronautas, todos com viagem só de ida para a próxima fronteira espacial, afirmou.
Cerca de 200 mil pessoas já se candidataram para ir a Marte, disse Lansdorp, e no final deste ano elas saberão se passaram na primeira fase do processo seletivo.
A Lockheed Martin, que registrou um lucro de US$ 2,65 bilhões no ano fiscal de 2011, a maioria devido a contratos com o setor da Defesa, construiu a nave-robô Phoenix, da Nasa, que pousou em 2008 em Marte para buscar vestígios de água.
Além de fazer experimentos, incluindo a busca por formas possíveis de produzir água na superfície marciana, a sonda levará cartas de jovens da Terra para saudar os primeiros colonos de Marte, disse Lansdorp.
Ele estimou em US$ 6 bilhões o custo de levar os primeiros humanos a Marte, onde espera lançar o primeiro 'reality show' interplanetário da História, contando em que grande parte do financiamento venha de "patrocinadores e parceiros", como universidades com experimentos que esperam ser transportadas na missão.
O projeto enfrenta muito ceticismo, mas entre seus apoiadores está o Nobel holandês Gerard 't Hooft, ganhador do prêmio de Física em 1999, que aparece em um vídeo promovendo a Mars One no site de financiamento coletivo Indiegogo.
Até agora, as agências espaciais ao redor do mundo só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte, sendo a última a Curiosity, da Nasa, estimada em US$ 2,5 bilhões, e que pousou no planeta vermelho em agosto de 2012.
Se for bem sucedida, a Mars One será a primeira iniciativa, tripulada ou não tripulada, a explorar outro planeta. Fonte: yahoo notócias
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