segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Japoneses inventam sutiã que abre sozinho em caso de urgência amorosa



Um sutiã inventado pela empresa japonesa Ravijour pisca e abre sozinho em caso de desejo sexual. A peça inteligente tem sensores para analisar o ritmo cardíaco da mulher, que o leva a deduzir seu estado de excitação e a abrir o fecho que se encontra entre seus seios.

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Aparentemente trata-se de um objeto muito romântico, mas, na realidade, é um objeto principalmente tecnológico.
O sinal recebido pelos sensores é enviado a um telefone celular mediante a tecnologia de transmissão Bluetooth, para uma análise comparativa das batidas de seu coração e uma dedução através de um aplicativo especial. Se for registrada uma curva correspondente ao desejo sexual, o fecho pisca e se abre.
A marca de lingerie imaginou este sutiã para celebrar seu décimo aniversário. Trata-se de uma operação de comunicação e a peça não será vendida.
"Queríamos realizar uma campanha que não apenas incite as pessoas que usam nossos produtos, mas que também contribua para aquecer a atmosfera romântica entre os homens e as mulheres", disse Yuka Tamura, uma porta-voz desta empresa.
O sutiã inteligente pode ser visto no site oficial da marca. Fonte: yahoo notícias

É hora de passar às questões mais difíceis do programa nuclear do Irã', diz chefe da AIEA

O diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atômica, Yukiya Amano, em uma entrevista exclusiva à AFP
Após os recentes progressos no caso do programa nuclear iraniano, a AIEA quer passar "às questões mais difíceis", abordando o delicado tema do eventual capítulo militar de Teerã, declarou seu diretor-geral, Yukiya Amano, em uma entrevista exclusiva à AFP.
"Nós começamos por medidas práticas e fáceis de aplicar, depois passamos às coisas mais difíceis", destacou na quinta-feira o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
"É claro, nós desejamos incluir as questões (relacionadas) à possível dimensão militar nas próximas etapas", acrescentou.
Para a AIEA, trata-se de determinar se o Irã trabalhou na elaboração da bomba atômica antes de 2003, ou depois.
Em um severo relatório divulgado em 2011, esta agência da ONU havia apontado diversos elementos, apresentados como críveis, indicando que esta possibilidade não podia ser excluída. Este relatório foi rejeitado pelo Irã, que sempre negou ter desejado produzir um arsenal militar nuclear.
A AIEA e o Irã negociaram em vão durante dois anos para tentar alcançar um acordo que permitisse à agência verificar as questões levantadas neste relatório.
Mas a chegada à presidência iraniana do moderado Hassan Rohani, eleito em junho, desbloqueou as negociações, e ambas as partes alcançaram, no dia 11 de novembro, um primeiro acordo de seis pontos, entre os quais se destaca uma visita ao reator de água pesada de Arak ou a uma mina de urânio.
No entanto, o texto não fazia referência alguma à possível dimensão militar do programa iraniano.
"Já discutimos (isso) e seguiremos fazendo isso em nossa próxima reunião", que está prevista para o dia 8 de fevereiro. "E espero que possamos chegar a um resultado concreto, a um acordo", indicou Amano durante a entrevista, realizada na quinta-feira em seu gabinete da sede da AIEA em Viena.
Papel de verificação
A possível dimensão militar do programa iraniano também é uma questão central do histórico acordo assinado no dia 24 de novembro em Genebra entre as grandes potências (Estados Unidos, China, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha) e o Irã, ainda que não esteja citada explicitamente.
"Quando falamos das questões do passado e do presente, isto inclui naturalmente a possível dimensão militar", explicou o diplomata, de 66 anos.
Resolver estas questões "pode ser rápido ou longo. Depende muito do Irã. Depende realmente de sua cooperação", insistiu. A AIEA critica Teerã há anos por sua falta de cooperação que, segundo a agência da ONU, alimenta as dúvidas sobre os objetivos do programa nuclear.
O acordo de Genebra, aplicado desde 20 de janeiro e que tem uma vigência de seis meses, prevê que a República Islâmica congele uma parte de suas atividades nucleares em troca do levantamento parcial das sanções internacionais, que afogam a economia iraniana.
Esta é a primeira etapa em direção à negociação de um acordo no longo prazo com o objetivo de colocar fim a 10 anos de uma dura disputa entre Teerã e a comunidade internacional.
O chefe da AIEA não quis se pronunciar sobre as possibilidades de alcançar efetivamente um acordo. "Especular sobre o futuro é muito difícil", brincou. "Há seis meses esta situação não poderia ter sido prevista. Há um ano, parecia totalmente impossível!", destacou Amano em referência aos recentes avanços.
No âmbito do acordo, a agência tem a dura tarefa de garantir que o Irã aplique os compromissos aos quais aderiu, sobretudo a suspensão do enriquecimento de urânio a 20%. O Ocidente e Israel sempre suspeitaram que o país quer alcançar o enriquecimento a 90%, o nível necessário para a fabricação de uma bomba atômica.
Se a AIEA constatar o mínimo desvio, então "informaremos imediatamente aos países membros da agência", afirmou o diretor-geral.
Yukiya Amano mostrou-se confiante em conseguir os 5,5 milhões de euros necessários para colocar em andamento sua missão no Irã, e destacou que "mais de uma dúzia" de países membros do conselho de governadores anunciaram sua intenção de contribuir.
"É um gesto bastante encorajador", considerou. "Há tanto tempo que fazemos um bom trabalho... Estou certo de que os Estados membros nos apoiarão". Fonte: yahoo notícias

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Tecido que permite medir o pulso de quem o usa é fabricado no Japão

Tecido que permite medir o pulso de quem o usa é fabricado no Japão
Tóquio, 30 jan (EFE).- O fabricante têxtil Toray e a companhia telefônica japonesa NTT anunciaram nesta quinta-feira que desenvolveram de maneira conjunta um tecido para elaborar peças que são capazes de medir o pulso de quem as usa, assim como medir outras constantes vitais.
O denominado "hitoe" é um tecido feito de nanofibras cobertas com resina com uma alta condutividade elétrica, o que o torna suficientemente sensível para detectar os sinais vitais do usuário e realizar um acompanhamento das condições de saúde, explicou a Toray através de um comunicado.
Por sua vez, o gigante da telefonia NTT revelou que pretende de maneira complementar lançar no final de ano um serviço que combine estas peças elaboradas com o sofisticado tecido, com aplicativos de celular, onde se poderá ler as medições realizadas.
A Toray, multinacional japonesa especializada em tecidos e fibras, explicou que o lançamento destas peças responde ao "crescente interesse entre os japoneses sobre assuntos de saúde e melhora da qualidade de vida".
A empresa detalhou que este tecido pode ser lavado de forma repetida e é suficientemente durável para vesti-lo no trabalho ou enquanto se faz esporte.
Embora no comunicado não se especifique o tipo de peças que serão lançadas no mercado, no site da companhia há fotografias de uma camiseta apertada de manga longa. EFE Fonte: yahoo notícias

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Medir raios cósmicos pode ajudar a localizar combustível nuclear

(Novembro) Membros da AIEA fazem uma vistoria na usina de Fukushima

Cientistas japoneses apresentaram nesta quinta-feira um procedimento científico para localizar combustível nuclear por meio da observação do comportamento dos raios cósmicos, uma tecnologia que pode ser útil no desmantelamento da usina nuclear de Fukushima.
Os raios cósmicos são fluxos de partículas provenientes diretamente do espaço sideral.
Os pesquisadores do laboratório KEK, da Universidade de Tsukuba e da Universidade Metropolitana de Tóquio, interessaram-se em partículas de alta energia e carga negativa conhecidas como múons.
Estes múons, da família dos elétrons, não são fáceis de parar e atravessam livremente diferentes tipos de materiais, mas também podem ser absorvidos por substâncias de elevada densidade, tais como o combustível nuclear.
Foi assim que os pesquisadores detectaram os locais onde os múons ficaram bloqueados para produzir uma imagem da presença do combustível nuclear em reatores, explicou à AFP um dos pesquisadores da KEK, Fumihiko Takasaki.
Segundo ele, essa tecnologia poderia ajudar a companhia Tokyo Electric Power (Tepco) para localizar material constituído de elementos fundidos no centro dos reatores nucleares no complexo atômico de Fukushima Daiichi, devastado pelo tsunami de 11 de março de 2011. Fontew:yahoo notícias

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Fukushima: nova cibercâmera para ver central pela internet


Reator número 3 da central nuclear de Fukushima no Japão, em 2 de novembro de 2011
A operadora da central nuclear japonesa anunciou nesta sexta-feira que instalou uma segunda câmera para permitir ver ao vivo pela internet uma parte da situação dentro da central acidentada.
Uma câmera já estava instalada no reator 4. A nova está do outro lado, no reator 1.
Para a Tokyo Electric Power (Tepco), trata-se de uma operação de comunicação para ilustrar a vontade da companhia de "oferecer ao público mais transparência sobre a situação da central". fonte: Yahoo notícias
As imagens das duas câmeras podem ser vistas nos endereços abaixo:
Câmera 1 (nova):
http://www.tepco.co.jp/en/nu/f1-np/camera/index2-e.html
Câmera 4:
http://www.tepco.co.jp/en/nu/f1-np/camera/index-e.html

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Empresa apresenta 'mãe eletrônica' para controlar objetos de casa

O sistema de monitoramento de informações "Mother" é exibido durante uma apresentação à imprensa no salão eletrônico CES, na cidade americana de Las Vegas, em 5 de janeiro de 2014
Parecida com uma boneca russa, uma empresa francesa apresentou neste domingo em Las Vegas a "mãe de todos os objetos conectados" à internet, para controlar as tarefas diárias, como escovar os dentes ou regar as plantas.
"É um sistema muito simples que transforma qualquer objeto da vida cotidiana em um objeto conectado", explicou à AFP Rafi Haladjian, fundador da Sen.se, durante uma apresentação à imprensa no salão eletrônico CES.
O dispositivo, que se assemelha a uma boneca de cerca de 16 cm de altura batizada de "mother" (mãe), permite, uma vez conectado à internet, gerenciar até 24 pequenos objetos através de sensores chamados "cookies".
Os cookies, sensíveis ao movimento ou à temperatura, são instalados no objeto, a fim de monitorar e transmitir um sinal para indicar, por exemplo, se alguém se esqueceu de tomar o remédio.
"Eles são versáteis: o uso pode ser alterado conforme a necessidade do momento", indicou Haladjian, ressaltando que a bateria dos censores pode passar um ano sem precisar ser recarregada.
"Não é ficção científica, não são pessoas que fazem gestos específicos para se comunicar com máquinas. Mas são pessoas que escovam seus dentes, que guardam seus medicamentos em caixas, só que agora há um cookie que torna os objetos úteis sem precisar aprender novos gestos, novas aplicações, é uma maneira de falar com as máquinas", disse.
A Sen.se prevê comercializar pela primeira vez este novo produto na primavera (do hemisfério norte), com preços de 222 dólares pela mother e quatro cookies, e de 99 dólares por um pacote de quatro  focookies extras. Fonte: yahoo notícias

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

NSA desenvolve computador capaz de decifrar qualquer código

A sombra do general Keith Alexander, diretor da NSA, durante encontro sobre segurança cibernética em 25 de setembro em Washington
A Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos está a ponto de criar um computador quântico capaz de decifrar qualquer tipo de código, revela o jornal Washington Post nesta quinta-feira, com base em documentos divulgados pelo ex-analista de Inteligência Edward Snowden.
Segundo o jornal, o novo computador permitirá à NSA decifrar códigos informáticos que protegem segredos bancários, médicos e informações de governos e de empresas de todo o planeta.
Grandes empresas de informática, como a IBM, tentam há algum tempo desenvolver computadores quânticos, incrementando de maneira considerável a rapidez e a segurança dos computadores.
Mas segundo especialistas, é pouco provável que a NSA esteja a ponto de obter um computador deste tipo sem que a comunidade científica tenha conhecimento.
"É pouco provável que a NSA esteja tão avançada em relação às empresas civis sem que ninguém saiba", disse ao Washington Post Scott Aaronson, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
A NSA não respondeu ao pedido de comentário da AFP sobre o tema. Fonte: yhaoo notícias